Lúcia Almeida; amor eterno que fortaleceu David na hora da guerra

Manaus (AM) – Após um ano do falecimento de Lúcia Almeida, diversas homenagens são feitas nas redes sociais, onde relatam o quanto ela foi guerreira na luta contra o câncer.

Lúcia faleceu aos 41 anos, vítima de um câncer no fígado, que enfrentava desde 2017.

Lúcia sempre foi admirada pela elegância, carisma e inteligência. Inclusive era bacharel em Direito e também formada em Biblioteconomia.

Lúcia viveu momentos incríveis ao lado de David Almeida, que com certeza lembra da amada com o coração cheio de saudades.

David Almeida e Lúcia foram casados por quatro anos. Sendo ambos religiosos, o político sempre usava um versículo da Bíblia para expressar o amor à esposa.

“ O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha”. 1 Coríntios 13:4-7.

A falta de Lúcia nos momentos da campanha para prefeito este ano foi grande, mas quando pensava que iria fraquejar, David vestia a camisa com a imagem da esposa e ficava mais forte. As lembranças da luta da esposa contra o câncer,  fortalecia esses momentos de guerra.

Lúcia seria uma primeira-dama elegante, dócil e forte. Infelizmente o câncer venceu esta luta.

Todas a mulheres que passam por esta doença se espelharam na coragem de Lúcia e se tornou um exemplo de fé e amor.

Urgente: sobrinha de Amazonino, Mônica Mendes é denunciada por esquema de compras de votos

Manaus – Na manhã deste sábado (28), o Portal CM7 recebeu uma denúncia através do número de Whatsapp (92) 9237-7077 informando que os líderes da Coligação “Juntos Podemos Mais” do candidato Amazonino Mendes,  estão se organizando para a  noite deste sábado, saírem pelas zonas de Manaus com envelopes contendo a quantia de  R$ 500 reais para a compra de votos em favor de Amazonino Mendes.

Segundo informações, de dentro do comitê do candidato localizado no bairro Adrianópolis, a distribuição será feita pelo cabo eleitoral ‘Paulinho do Peixe’ e a operação será comandada pela sobrinha de Amazonino, Mônica Mendes, que  inclusive em eleições passadas, já fez essa pratica ilícita. O objetivo é conseguir 40 mil votos para Amazonino.

O esquema 

Mônica Mendes, sobrinha do candidato Amazonino Mendes, alugou 5 Mil carros para a compra de 40.000 votos nas Zonas Norte e Leste de Manaus para este sábado (28).

Saiba quem são os envolvidos

Canaranas:  “Paulinho do Peixe”
Cidade Nova: Ana Lívia
Conselho Tutelar: Daniel Serrão; zona sul e centro-oeste
Zona leste : Uadson dos Santos
Zona Oeste: Neto Jacaré

 

Compra de voto é crime!

A captação ilícita de sufrágio (compra de votos) é ilícito eleitoral punido com a cassação do registro ou do diploma do candidato e multa, de acordo com o artigo 41-A da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997), e inelegibilidade por oito anos, segundo a alínea ‘j’ de dispositivo do artigo 1º da Lei Complementar nº 64/90 (Lei de Inelegibilidades), com as mudanças feitas pela Lei da Ficha Limpa (LC nº 135/2010).

O ilícito de compra de votos está tipificado no artigo 41-A da Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997). Segundo o artigo, constitui captação de sufrágio o candidato doar, oferecer, prometer ou entregar, ao eleitor, com o fim de obter-lhe o voto, bem ou vantagem pessoal de qualquer natureza, inclusive emprego ou função pública, desde o registro da candidatura até o dia da eleição, inclusive, sob pena de multa de mil a cinquenta mil Ufir, e cassação do registro ou do diploma.

Além da Lei das Eleições, o Código Eleitoral (Lei nº 4.737/1965) tipifica como crime a compra de votos (artigo 299). Prevê pena de prisão de até quatro anos para aqueles que oferecem ou prometem alguma quantia ou bens em troca de votos, mas também para o eleitor que receber ou solicitar dinheiro ou qualquer outra vantagem, para si ou para outra pessoa (artigo 299).

Jogo sujo: Deputado Fausto Jr usa estrutura da Assembleia para tentar ajudar Amazonino

Aliado do candidato a prefeito de Manaus Amazonino Mendes (Podemos), o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE/AM), deputado Fausto Júnior (PRTB), decidiu usar a estrutura do Parlamento para intervir nas eleições municipais da capital.

À frente de uma CPI criada para investigar a gestão da Saúde nos governos do Amazonas no período de 2011 a 2020, Fausto focou em quatro meses do ano de 2017 e conseguiu aprovar um requerimento com colegas para convocar o adversário de Amazonino no segundo turno, David Almeida (Avante).

Chamou a atenção a decisão de convocar o candidato do Avante, um mês depois que os membros da CPI da Saúde entregaram, segundo eles próprios, o relatório final da comissão para os órgãos fiscalizadores, entre eles o Ministério Público Federal (MPF).

Os deputados Delegado Péricles e Fausto Júnior: entrega do relatório final da CPI da Saúde ao procurador-chefe do MPF, Thiago Corrêa (Reprodução/Facebook)
No dia 21 de outubro deste ano, Fausto Júnior e o presidente da CPI, deputado Delegado Péricles (PSL), informaram, na imprensa, que as investigações da CPI da Saúde tinham sido encerradas após 120 dias de apuração.

Em fotos nas redes sociais, os dois registraram o momento em que entregaram o fechamento do relatório ao procurador-chefe do MPF no Amazonas, Thiago Corrêa.

Investigação seletiva

O requerimento de convocação de David foi aprovado a quatro dias do pleito de domingo, 29 de novembro, sob a justificativa de terem sido encontrados novos “fatos de irregularidades” na investigação da CPI há quatro meses.

“CONSIDERANDO os fatos e respectivas irregularidades encontradas no âmbito da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI da Saúde), ocorrida entre os dias 26/05/2020 a 29/09/2020”.

Na época, o candidato do Avante foi até a Assembleia Legislativa tentar fazer esclarecimentos, mas foi barrado pelos membros da CPI da Saúde, cuja a maioria dos membros é da base aliada de Amazonino Mendes.

“Esta CPI não investiga diretamente pessoas, mas apura fatos supostamente ilegais e, com o desencadear nas investigações, a relação desses fatos com pessoas, as trazem aqui para serem ouvidas”, disse David, na época.

Amazonino foi governador suplementar no ano de 2017 a 2018, quando foram realizados mais de 55 contratações sem licitação pelo ex-secretário de Saúde de Amazonino, Francisco Deodato, hoje, coordenador de campanha do candidato.

Sobre a administração estadual de Amazonino Mendes nesse período, a comissão não fala, atualmente, de convocações.

Esquivou-se

Segundo Fausto Júnior, o pedido para chamar David Almeida é embasado no inciso V do art. 26 c/c 180 do Regimento Interno da ALE/AM, que dispõe em seu artigo 26 que a competência das Comissões abrange de forma ampla assuntos correlatos às áreas temáticas.

Procurado pela REVISTA CENARIUM, o deputado aliado de Amazonino, Fausto Júnior, não quis conceder entrevista e nem respondeu aos questionamentos abaixo:

1) Como funcionará a tramitação de convocação para que o candidato David Almeida deponha na CPI da Saúde?

2) Por que o candidato Amazonino Mendes não foi chamado para depor na mesma CPI?

3) Há conflito de interesses, uma vez que o vice de Amazonino é o deputado estadual Wilker Barreto, membro da CPI da Saúde e seu aliado?

Fonte: Revista Cenarium

Escândalos envolvendo gestão de Amazonino Mendes vem a tona, relembre os desvios do dinheiro publico

Escândalos dos radares eletrônicos, desvio de dinheiro que deveria ser usado para asfaltar a cidade e gastos de recursos para propaganda irregular são alguns dos processos envolvendo ex-governador e ex-prefeito Amazonino Mendes em tramitação no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM). Em alguns casos, a espera por uma definição já chega a sete anos. Os processos  somam, pelo menos, prejuízos de R$ 127 milhões aos cofres públicos.

Em dezembro de 2010, o então vereador e atual deputado estadual José Ricardo (PT) e o ex-vereador Francisco Praciano (PT) ingressaram com uma ação popular contra o ex-prefeito de Manaus Amazonino Mendes, a empresa Emparsanco e mais cinco envolvidos, acusando desvio de R$ 87,4 milhões, entre 2009 e 2010.

A suspeita de fraude começou em maio de 2010,  nos serviços de pavimentação das ruas de Manaus. Na época, o prefeito Amazonino Mendes afirmou que a  Emparsanco foi contratada, em agosto de 2009, mas como as  obras ainda não haviam iniciado, não teria sido feito nenhum pagamento à empresa. No entanto, o prefeito foi desmentido pelo então secretário municipal de Obras Américo Gorayeb ao afirmar que a empresa havia prestado serviço e recebido.

Após as suspeitas, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) foi acionado e a Secretaria Geral de Controle Externo (Secex) emitiu relatório técnico de auditoria revelando que a Prefeitura de Manaus, na gestão de Amazonino, pagou, irregularmente, R$ 87.403.567,45 à Emparsanco por serviços que a empresa não prestou integralmente.

A Secex relatou ter encontrado pagamento em duplicidade, alteração da planilha orçamentária original, projeto básico ‘totalmente’ inconsistente, inexistência de projeto executivo e de licenciamento ambiental, além de inexistência de registro fotográfico dos locais, antes e depois das obras.

O processo envolvendo Amazonino e a Emparsanco está tramitando na 1ª Vara da Fazenda Pública Municipal. A última movimentação no site do TJAM é de 28 de novembro de 2016, quando foi anexado o documento ‘Visto em correção’ da Corregedoria Geral de Justiça do Amazonas, para o juiz impulsionar os autos.

Em outro processo, que chega à casa dos milhões, o ex-prefeito Amazonino Mendes é acusado pelo Ministério Público do Amazonas (MP-AM), junto com mais 12 pessoas, de irregularidades na contratação da empresa Consladel, responsável pela instalação e operação dos radares de controle de velocidade de veículos nas ruas de Manaus.

De acordo com a denúncia do MP-AM, o contrato trouxe um prejuízo de R$ 40 milhões aos cofres públicos, no caso que ficou conhecido como a ‘indústria de multas’. Cabe recurso da decisão. O prejuízo, segundo a denúncia do MP-AM, se deu na contratação da Consladel para a execução de serviços de segurança, manutenção, conservação e apoio à administração e implantação de engenharia de trânsito para o sistema viário de Manaus, inicialmente prevista em R$ 92 milhões.

Na denúncia, o MP-AM diz que houve, ainda na fase inicial do processo licitatório, a atuação do “núcleo político” para beneficiar a empresa, e que, após a entrega do objeto da licitação, foram efetuados pagamentos em favor da Consladel, sem que houvesse a devida contraprestação com a realização integral dos serviços ajustados.
Em abril de 2010, a Prefeitura renovou o contrato com a Conslandel para a instalação do novo sistema de fiscalização eletrônica de velocidade e avanço de sinais de trânsito, em Manaus. Segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização de Trânsito (Manaustrans), o contrato com a Conslandel foi encerrado.

“O papel do ex-prefeito Amazonino Mendes foi o de possibilitar que isto acontecesse, uma vez que somente ele, por iniciativa da lei, poderia fazer a transferência de patrimônio (direitos e obrigações) entre as entidades. Pois é o prefeito quem exerce a administração superior do Poder Municipal”, afirma o MP-AM.

Em outro trecho da petição inicial do processo, o MP-AM diz que, sem a participação de Amazonino Mendes, “não teria sido possível o ilícito contra as finanças públicas, ao se ordenar que a autarquia Manaustrans suportasse despesa não prevista, nem autorizada por lei específica quanto ao orçamento dela”. “Sua participação foi fundamental para a violação do sistema orçamentário-financeiro da administração pública municipal”, afirma o MP-AM. A representação criminal contra o ex-prefeito tramita sob o número 0220741-04.2014. 8.04.0001, na 5ª Vara Criminal do TJAM, e está em grau de recurso, com o desembargador Jorge Manoel Lopes Lins.

Em março de 2015, a juíza Andréa Jane, da 5º Vara Criminal, determinou o sequestro dos bens de  Amazonino Mendes  e de outras dez pessoas, no valor de R$ 40 milhões. Segundo a decisão da juíza, o bloqueio dos bens   foi feito nas contas-correntes e nos saldos das aplicações financeiras, nos veículos, empresas e imóveis no nome dos denunciados. Os acusados recorrem da decisão e o recurso está em segredo de Justiça.

A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa do ex-prefeito que indicou o major da Polícia Militar Otavio Queiroz de Oliveira Cabral Junior, ex- chefe do Gabinete Militar da Prefeitura de Manaus na administração de Amazonino, mas o número de telefone fornecido pela assessoria estava fora de área.

Neste ano, o MP-AM requereu ao juiz Cezar Bandeira a “disponibilização da mídia encaminhada com a inicial para elaboração detalhada e minuciosa do recurso de apelação”, para ingressar com um recurso contra decisão do magistrado, que rejeitou uma Ação Civil Pública por ato de improbidade administrativa contra o ex-prefeito, que foi acusado de distribuir 400 mil DVDs, pagos com recursos públicos do município, com material de divulgação.

O DVD intitulado ‘Você tem direito de saber’ foi confeccionado e distribuído pela empresa Menê e Portella Publicidade Ltda., ao custo de R$ 2,073 milhões para os cofres da Prefeitura. Para a promotora de Justiça Neyde Regina Trindade, autora da ação, o material foi usado para promoção pessoal do prefeito e propaganda eleitoral antecipada. “O fato é que a promoção pessoal deriva do cenário construído no vídeo em que se distinguem dois momentos, antes e depois da gestão de Amazonino Mendes, o que, sem dúvida, reflete na promoção pessoa do gestor, retirando qualquer caráter informativo ou institucional do DVD”, diz a promotora, na ação em que pediu a indisponibilidade dos bens de Amazonino Mendes e dos sócios da empresa Menê e Portella Publicidade, para “assegurar o integral ressarcimento do dano” até o valor de R$ 2,073 milhões. A ação está tramitando na 2ª Vara Especializada da Fazenda Pública Municipal sob o número 0227681-19.2013.8.040001.

Crime eleitoral: Rosana Frota distribui cestas básicas em nome de David Almeida, veja vídeos

Neste sábado (12), uma denúncia grave foi enviada, apontando um crime eleitoral de uma colaboradora do pré-candidato David Almeida. A conhecida e polêmica Rozana Frota que todos os anos trocar de partido e de candidato, resolveu dá um forcinha para o David Almeida queimando a pré campanha. Distribuindo cestas básicas.

Em vários vídeos é possível acompanhar o momento em que Rosana Frota (Avante), oferece ranchos como moeda de troca e ainda apontar milagre da multiplicação de cestas no discurso.

Rosana faz questão de explicar como conseguiu multiplicar a doação, e afirma que o pré-candidato à prefeitura de Manaus de David Almeida (Avante), é o motivo de sua estadia ali, e que não deve ser esquecido.

Vale lembrar que o fornecimento contínuo de sopa, cestas básicas, patrocínio de cursos entre outros, com propósito de votos é crime eleitoral.