Mulher leva tio morto para sacar dinheiro em banco; fato causa espanto – assista ao vídeo
No Brasil, um incidente chocante foi registrado em uma agência bancária localizada em Bangu, Rio de Janeiro, onde Érika de Souza Vieira Nunes foi capturada pela polícia ao tentar realizar um empréstimo de R$ 17 mil utilizando a identidade de Paulo Roberto Braga, um idoso de 68 anos que, infelizmente, já havia falecido há algumas horas. Observações atentas feitas por funcionários do estabelecimento levaram à convocação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que declarou oficialmente o falecimento do indivíduo.
Posteriormente, Érika afirmou ser a cuidadora do senhor, que também era seu tio. Todavia, gravações coletadas no local do incidente a capturam em um ato controverso, manuseando a cabeça do falecido numa tentativa de conseguir uma assinatura em alguns documentos necessários para a liberação do empréstimo. Num determinado ponto, ela expressou sua frustração com o falecido, solicitando que assinasse os papéis para minimizar seus problemas.
Este caso singular está sob investigação minuciosa da Polícia Civil, que busca elucidar a verdade por trás do possível crime de estelionato ou furto mediante fraude. As autoridades estão analisando imagens de segurança para identificar se existem outros envolvidos neste esquema fraudulento, enquanto o Instituto Médico Legal (IML) trabalha para fornecer mais detalhes sobre as circunstâncias da morte.
Paralelamente, adentramos outro episódio de violência motivado pela avareza e a recusa em saldar dívidas. Eloete de Oliveira, uma mulher de 54 anos, foi brutalmente assassinada em um ato ordenado por uma pessoa que, possuidora de uma dívida não quitada, optou pelo caminho mais sombrio ao invés de pagar o que devia. Este crime ocorreu em Progresso, no Vale do Taquari, Rio Grande do Sul. A delegada Marcia Bernini Colembergue, encarregada da investigação, destacou que a vítima havia emprestado dinheiro a uma pessoa, a qual realizou pagamentos apenas parciais, resultando em um aumento da dívida e, consequentemente, conflitos. A polícia, ao investigar mais a fundo, confirmou que Eloete não tinha envolvimento com atividades criminosas.
Nove suspeitos foram formalmente acusados pelo homicídio de Eloete, sendo que sete deles já foram detidos – três sob custódia temporária e quatro preventivamente. O processo investigativo foi encaminhado ao poder Judiciário na segunda-feira (15).
Para ficar por dentro dos desenvolvimentos destes casos e outras notícias, inscreva-se para receber atualizações diretamente no seu WhatsApp clicando aqui: [https://cutt.ly/96sGWrb](https://cutt.ly/96sGWrb). Mantenha-se informado com as últimas notícias do Portal Tucumã.