Bomba! Irmão do deputado Wilker Barreto recebeu através da ONG Poceti mais R$ 41 milhões

Manaus –  Matéria que foi publicada pelo D24, o irmão do deputado Wilker Barreto foi investigado quando ainda era presidente da ONG . Veja na integra a matéria completa.

Segundo o TCU, ONG não tem capacidade para trabalhar com a saúde indígena no Amazonas – 3 de fevereiro de 2012.

Após a recomendação de redução dos recursos para a Fundação Poceti, em 2010, por falta de pessoal qualificado para oferecer serviço de saúde indígena, a Organização Não Governamental (ONG) recebeu mais de R$ 15 milhões no ano passado, de acordo com dados do Portal da Transparência do governo federal.

A ONG firmou convênio com Fundação Nacional da Saúde Indígena (Funasa) para prestar serviços médicos aos povos indígenas do Amazonas até outubro de 2011.

No mês de novembro do ano passado, o Tribunal de Contas da União (TCU) apresentou relatório de auditoria estabelecendo multas para os funcionários da Funasa responsáveis pelo convênio com a Fundação Poceti. As multas variavam entre R$ 3 mil e R$ 4 mil e foram aplicadas a Pedro Gonzaga do Nascimento, Lázaro Sales de Araújo, Salomão Marialva Batista, Alexsandre Teixeira Amazonas, José Mário Trindade Carneiro e Francisco das Chagas de Oliveira Pinheiro.

Atualmente, a Fundação Poceti é investigada em três inquéritos pelo Ministério Público Federal (MPF). De acordo com a assessoria do MPF, os promotores não se manifestam sobre inquéritos que ainda estão em etapas de diligências e coleta de informações.

Nos quatro anos de convênio com a Funasa,  a Fundação Poceti recebeu R$ 41 milhões. Em outubro de 2011, último mês de contrato, a ONG chegou a receber o maior repasse: R$ 8,291 milhões.

De acordo com o TCU, a Fundação Poceti era responsável pelo Distrito  Sanitário Especial Indígena de Manaus (Dsei-Manaus) sem que apresentasse “qualificação técnica e as condições mínimas para consecução do objeto proposto, funcionando como mera intermediadora dos recursos, cujas despesas de manutenção são custeadas pela concedente, onerando assim os gastos da Administração Pública”, cita o relatório.

Segundo o documento, a equipe de auditoria verificou que a Fundação Poceti não possuía quadro técnico especializado e não havia realizado nenhum trabalho na área de saúde indígena antes da assinatura dos convênios com a Funasa.

Justificativa

De acordo com o atual presidente da Fundação Poceti, Wilame de Azevedo Barreto, tanto o relatório do TCU quanto os inquéritos abertos no MPF são decorrentes de uma fiscalização realizada em ONGs de todo o País. “Durante o convênio apresentamos 30 prestações de contas, sendo todas aprovadas. A Fundação Poceti nunca recebeu recursos diretos do governo federal, tudo era repassado via Funasa e era específico para o pagamento de enfermeiros, médicos e demais trabalhadores da área de saúde”, explicou.

Segundo Barreto, a falta de recursos humanos ocorre pela dificuldade em encontrar médicos ou enfermeiros dispostos a trabalhar em áreas indígenas. “Eles têm que passar períodos em reservas indígenas no meio da floresta. Poucos estão dispostos a este tipo de trabalho. Ainda assim, o serviço prestado pela Fundação cumpriu o seu dever na saúde indígena no Amazonas, enquanto o convênio com Funasa esteve em vigor”, ressaltou.

O vereador e irmão do atual presidente da Fundação Poceti, Wilker Barreto, criticou que a mudança realizada pela Funasa na política de saúde indígena neste ano pode inviabilizar o serviço em todo o País. “Atualmente, temos poucas ONGs para cobrir todas as terras indígenas do País. Se houver problema de prestação de contas em alguma unidade, isso irá comprometer os demais Estados”, alertou o vereador.

O DIÁRIO entrou em contato com a Dsei-Manaus e foi informado que qualquer dado sobre os convênios só poderia ser fornecida pela sede da Funasa em Brasília. A reportagem tentou contactar o órgão central no Distrito Federal, mas não obteve sucesso.

Matéria do Portal D24 neste link https://d24am.com/noticias/fundacao-poceti-recebeu-rs-15-mi-mesmo-sem-qualificacao/

Veja o que os vereadores fizeram e foi desaprovado pelo então vereador Wilker Barreto.

Materia do Portal Radar Amazônico neste  >>>>>> veja

link https://radaramazonico.com.br/vereadores-derrubam-parecer-contrario-e-projeto-que-proibe-o-repasse-de-dinheiro-publico-a-ongs-de-politicos-e-mantido/

FONTE DE INFORMAÇÕES PORTAL D24 E RADAR AMAZONINO 

Líder do MBL de Manaus ‘surta’ xinga e ameaça portal de notícias que publicou suposta denúncia de esquemas

Manaus – Descompensado e xingando e sem compostura  e nada democrático, depois de ser desmascarado, após vazamento de conversar em um grupo pra movimentar os escândalos na saúde. O líder do MBL Grava vídeo descompensado xingando e ameaçando dona de um dos maiores portais de notícias do Amazonas, Portal CM7, após matérias que divulgou supostas conversas entre o grupo do MBL e grupo do Wilker Barreto, para atacar diretamente o governo de Wilson Lima.

O grupo MBL de Manaus vem extorquindo pessoas e levantando dinheiro na internet para fortalecer a campanha do presidente e pegando dinheiro do Amazonino.

Um esquema criminoso para tentar atrapalhar o atual governo teria sido financiado por dinheiro desviado na gestão do ex-governador Amazonino Mendes (Sem Partido),

Segundo uma fonte, tudo teria sido montado no início do ano dentro da rádio Mix Manaus (de propriedade do filho de Amazonino) e teria o objetivo de atingir o governador Wilson Lima e arruinar seu mandato.

A criação de programa de rádio, blogs e uma central de fabricação e distribuição de matérias e memes (montagens com fotos e textos) apócrifos para atacar o governo Wilson Lima faria parte da trama.

A fonte também disse que parte do dinheiro estaria sendo usada para pagar R$ 50 mil reais por mês para o Movimento Brasil Livre Amazonas (MBL), e R$ 500 mil por mês para dois deputados estaduais aliados. Uma militância compostas por ex-secretários e ex-comissionados estaria ativa nas redes sociais.

A ex-comissionada na Secom que trabalhou na gestão de Amazonino estaria fazendo as publicações com a esperança de ter seu comissionado de volta. Foto:
Pagamento

Áudios e prints de conversa entre integrantes do MBL Amazonas, assessores de Wilker Barreto e uma líder comunitária combinando pagamento para que manifestantes comparecerem em protesto, revelados nesta sexta-feira (27), demonstram intenção de derrubar e sabotar o governo Wilson Lima através dos supostos esquema criminoso.

Ouça os áudios:

Áudio a na sequência da conversa, um interlocutor, do grupo do deputado Wilker Barreto, responde: ’’Raíssa, não te preocupa não garota, melhor mesmo é o povo do Mutirão que é próximo do hospital (Francisca Mendes) tá?! Não te preocupa que eu tô fazendo a minha parte’’. Em outro áudio, a mesma Raíssa lembra que também é preciso garantir o lanche dos manifestantes, ‘’se não ninguém aparece’’.

Protesto

Devido apenas 12 manifestantes comparecerem no protesto contra o governo na semana passada, na Avenida Djalma Batista, assessores do deputado estadual Wilker Barreto estariam oferecendo R$ 30 para cada manifestante para tentar criar um protesto contra o Governo nesta sexta-feira, marcado para às 19h, na rotatória do Hospital Francisca Mendes.

Escândalo na corte – Desesperado, deputado Wilker Barreto usa assessores pagos pela Assembleia Legislativa para comprar manifestantes e forjar manifestação contra o Governo

Veja as conversas:

Em grupo de whatsapp, um assessor de Wilker que se identifica como Rogério (o sobrenome é Aguiar) escreve, com um belo recheio de erros de português: ‘’Beleza Man… estou indo lá partido pega o dinheiro das camisas lá com o Orleans para passa pra @Jhony MBL’’.

Orleans é Orleans Murilo, o chefe de gabinete do deputado Wilker Barreto na Assembleia Legislativa. E Jhony é Jhony Souza, líder do MBL no Amazonas, movimento que prega a moralidade e se diz contra falcatruas, mas nos bastidores se aliou aos deputados Wilker Barreto e Dermilson Chagas, mais conhecidos na Assembleia Legislativa como capachos do ex-governador Amazonino Mendes.

Em outra mensagem, uma líder comunitária identificada no grupo de whatsapp como Raíssa, escreve: ‘’Gente? Tá mantido os 30 reais pro pessoal? Fechei com a liderança aqui do mutirão e essa pessoa vai levar umas 12 pessoas, não quero furar com ninguém!!’’


Nas três mensagens, fica claro, e provado, o uso de recursos públicos pelo deputado Wilker Barreto. Assessores, pagos pelo gabinete na Assembleia, trabalham na montagem da manifestação. A missão deles é reunir o dinheiro que pagará as pessoas que se passarão por manifestantes, para a confecção de camisas (uso do fundo partidário do Podemos) e para a compra dos lanches para manter as pessoas o maior tempo possível na manifestação.

Depois de perderem os privilégios do poder, com a derrota de Amazonino para o governador Wilson Lima, Wilker e Dermilson passaram a pregar o caos, a mostrar as mazelas da Saúde sem falar que as mesmas foram deixadas pelo ex-patrão, Amazonino.

Também fazem de conta que o atual Governo não fez nada, que não investiu para melhorar a Saúde. Só nessa área, Amazonino deixou um rombo financeiro bilionário, de mais de R$ 3 bilhões, com meses de pagamentos atrasados a fornecedores, empresas médicas e trabalhadores terceirizados.

Veja as conversar do assessor do Wilker Barreto:

Outro lado

A reportagem questionou o deputado Wilker Barreto sobre o vínculo com as pessoas apontadas nas conversas e ele confirmou que Rogério Aguiar e Orleans Murilo são seus assessores parlamentares. Mas refutou a veracidade das conversas.

Escândalo envolvendo Wilker Barreto que tem patrimônio incompatível com o salário que ganha como político
Denúncias graves do elevado patrimônio do Deputado Wilker Barreto vem a tona e pode tirar de vez as ambições do Deputado de ser Presidente da ALEAM
O que seria uma ação para a saúde indígena, se tornou fonte de renda da Fundação de Aprimoramento e Desenvolvimento de Recursos Humanos – FADERH.
Segundo relatório do Tribunal de Contas da União, foi contastado em nome da Fundação de Aprimoramento e Desenvolvimento de Recursos Humanos (FADERH) realização de despesas não permitidas pelo Convênio.  As farras com o dinheiro público vão desde aluguel de imóvel superfaturado, carros populares à viagens sem justificativas.
O convenio firmado entre Funasa e Faderh em prol das causas indígenas acabou se tornando um viés de escape financeiro da FADERH podendo movimentar milhões durante anos.
A Fundação de Aprimoramento e Desenvolvimento de Recursos Humanos – FADERH, agia como organização bem articulada. O grupo era estratégico e agia dentro de um plano mirabolante e funcional para ninguém poder desconfiar.
O primeiro passo do grupo foi instalar a base da FADERH em Manacapuru, visando o transtorno para dificultar o acesso e de informações principalmente aos órgãos reguladores e fiscais.
A FADERH era representada pelo José Maurício de Lavor Barreto grupo ligado ao Wilker Barreto.
Wilker Barreto por sua vez vem construindo um império com tantas empresas, algumas são famosos “laranjas” que respondem por elas, mas, todas comandadas pelo Deputado estadual.
EMPRESAS DE WILKER BARRETO
A) FUNDACAO POCETI – Em nome de Wilame De Azevedo Barreto – Sócio administrador CNPJ 03.120.897/0001-85
B) FUNDAÇÃO FADERH – Em nome de José Maurício de Lavor Barreto – Diretor Presidente. CNPJ 03.704.583/0001-20
C) W A SERVIÇOS E PROJETOS – Wilker Barreto Sócio administrador
D) WA CONSTRUÇÕES E ADMINISTRAÇÃO EMPRESARIAL – Em nome de Wilame De Azevedo Barreto – Sócio administrador. CNPJ: 05.740.085/0001-68
E) WP COMERCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA – POSTO V8 – Em nome de Wilame De Azevedo Barreto – Sócio administrador. CNPJ: 05.664.253/0001-83
F) WM COMERCIO DE DERIVADOS DE PETRÓLEO LTDA – POSTO NOVA CIDADE – Em nome de Wilame De Azevedo Barreto – Sócio, administrador CNPJ: 31.683.955/0001-14
PATRIMÔNIO – CLÂ BARRETO
1) MILHIONÁRIA FUNDAÇÃO POCETI – Em apenas 2 anos, recebeu 60 milhões da Fundação Nacional de Saúde ( 2007 a 2009 )
2) MILHIONÁRIA FUNDAÇÃO FADERH – Em apenas 3 anos recebeu 100 milhões da Fundação Nacional de Saúde ( 2006 a 2009 )
3) Apartamentos Duplex condomínio Morada do Parque, avaliado em 1 milhão de reais.
4) Apartamentos Triplex, condomínio Morada do Parque avaliados em 2 milhões de reais.
5) Apartamento em SP, avaliado em 1 milhão de reais.
6) Casa no Conjunto Castelo Branco avaliada em 700 mil reais
7) Casa no Conjunto Rio Maracanã avaliada em 450 mil reais
8) Casa no Conjunto dos Sargentos, avaliada em 450 mil reais
9) Conjunto com 12 apartamentos no Parque das Nações avaliada em 1 milhão de reais.

10) Embarcação modelo regional avaliada em 250 mil reais

11) Flutuante modelo regional avaliado em 200 mil reais
12) Embarcação Regional, dois andares, equipado com grupo gerador, lancha, bote pra pescaria e motor de 200HP, avaliado em 450 mil reais.
13) Uma embarcação em fibra de vidro, motor 150HP, avaliada em 120 mil reais.
14) Motonáutica importada padrão jet-ski, avaliada em 50 mil reais.
15) 10 automóveis, modelos diversos, padrão lux.
Fonte Abutre